Na manhã desta quinta-feira (20), a presidente do Sindiserv, Silvana Piroli e o secretário-geral da entidade, Valderês Fernando Leite conversaram com o chefe de gabinete, Cristiano Becker da Silva, para solicitar o retorno das reivindicações que incluem a vacinação e a necessidade de agilidade na testagens dos profissionais da educação. “Além dos ofícios já encaminhados, optamos pela visita presencial para reforçar nossa preocupação com os servidores”, destaca Silvana.
EPI’S
Após receber o comunicado de faltas de EPI’s nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), na última segunda-feira (17), o Sindiserv entrou em contato com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) da prefeitura para averiguar os casos. Após constatar a falta, os insumos foram repostos.
Educação
Na sexta-feira (14), o Sindiserv, por meio da presidente, Silvana Piroli, a diretora de educação, Olga Neri De Campos Lima, a diretora de diversidade, Karina Santos estive reunido com o Executivo municipal para tratar dos casos de contaminação por coronavírus nas escolas da rede municipal de ensino, após o retorno presencial das aulas. Entre os assuntos abordados esteve o cumprimento dos protocolos de segurança contra a Covid-19, a necessidade de haver órgãos à disposição para o auxílio para as situações que surgem. O Sindiserv também reivindicou que sejam realizados os encaminhamentos aos setores competentes dos casos Covid (notificação), positivados, contactantes. “O que funciona, enquanto não temos um percentual razoável de vacinados, é manter o distanciamento, obedecer os protocolos, testar, rastrear e isolar os casos”, ressalta, Olga.
A Secretaria Municipal de Educação (SMED), representada pela titular, Sandra Negrini, comprometeu-se a divulgar um documento que está sendo feito como um Protocolo COVID com orientação de procedimentos a partir da realidade da doença nas escolas.A secretária salienta a importância de realizar as notificação de situações referentes a COVID para agilizar os processos e diminuir ruídos em redes sociais que pouco contribuem. Também foi discutida a presencialidade por parte de alunos que necessitam de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que, caso não consigam usar a máscara, deverão permanecer com os estudos remotos.
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